fase 1 - fUNDAMENTAÇÃO
aQuário nacional De baltimore
O design de sinalizações e exposições demanda uma observação íntima do ambiente construído que será modificado, por isso exige a familiarização e análise dos usuários, dos potenciais usuários e como eles se relacionam com o espaço.
O Design Thinking aqui entra então de maneira a estruturar o ambiente e a sua linguagem de maneira à atender as expectativas das pessoas presentes e às vezes, também sejam capazes de surpreende-las positivamente. O grupo formado por Chris McCampbell, Wesley Stuckey e Ryan Shelley explica que enquanto regulamentos estabelecem normas para acessibilidade e sinalizações, as formas e as linguagens dessa comunicação podem ser inúmeras no campo do design de ambientes, mas que para isso a compreensão do contexto físico social é essencial.
Com isso em mente, o designer Chris McCampbell propôs uma nova sinalização no espaço externo e interno do museu, buscando atrair e orientar o usuário.




LUPTON, Ellen. Intuição ação criação: Graphic Design Thinking. Editora Gustavo Gili. 2012.
outros exemplos de comunicação social




Fort Vancouver Regional Library. Vancouver, Washington. Fonte: <https://segd.org/eg-magazine-11>.

Creche e Escola Primária em Saint-Denis / Paul Le Quernec. Fonte: <https://www.archdaily.com.br/br/774849/creche-e-escola-primaria-em-saint-denis-paul-le-quernec>.

Olympique Lyonnais. Fonte: <https://ndga.wordpress.com/2017/04/12/sinalizacao-parc-olympique-lyonnais/amp/>.

Westerdals Design School, Oslo. Fonte:< https://ndga.wordpress.com/2012/12/10/sinalizacao-escola-westerdals/amp/>

Sinalização desenvolvida pelo escritorio Burri-Preis graphic design. Fonte: <http://www.burri-preis.ch/>

Biblioteca e Centro Comunitário Burwood, Wizardry Imaging and Signs. Fonte: <http://www.wizardry.com.au/>.

Perm Escola de Design (Tochka) Russia. Fonte: <https://ndga.wordpress.com/2014/10/21/identidade-e-sinalizacao-tochka/amp/>